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Recentemente, foi sancionada a Lei 14.249, de 2021, que institui 18 de fevereiro como Dia Nacional da Criança Traqueostomizada. 

Definido pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), junto com a ABOPE (Academia Brasileira de Otorrinolaringologia Pediátrica) e em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o primeiro consenso nacional com recomendações para o tratamento de crianças traqueostomizadas aconteceu em 2017.

De acordo com a nova lei, a data será dedicada a atividades intersetoriais para a promoção de ações de conscientização e de esclarecimento sobre cuidados necessários com as crianças traqueostomizadas. 

Em entrevista com Dra. Melissa Avelino, otorrinolaringologista pediátrica, ela explica que toda criança traqueostomizada precisa de cuidados específicos, bem como suas famílias. 

“O procedimento é delicado e acontece em crianças que estão na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), para ajudar na respiração, quando o paciente não consegue respirar pelas vias aéreas. Por isso, os cuidados pós-procedimento são tão importantes”, enfatiza a médica.

Os cuidados devem ser permanentes, pois a criança exige cuidados especiais. “A falta de cuidado pode gerar complicações. Por isso é tão importante que as famílias tenham para onde recorrer e que os pais sejam treinados para cuidar das crianças nesses casos. A limpeza é fundamental. O primeiro consenso da ABORL-CCF foi o primeiro passo para que novas e boas notícias venham pela frente”, finaliza Dra. Melissa.

Neste link estão as informações sobre o consenso: clique aqui.

 

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