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Dr. Bruno Rossini, diretor secretário-geral da ABORL-CCF, compareceu à 16a.  Delegacia de Polícia de São Paulo no dia 18 de maio para mais um passo em relação à denúncia face a uma empresa que comercializava o cone chinês.

“Sabemos o quanto lesivo esse tipo de dispositivo pode ser aos nossos pacientes. Não podemos deixar que empresas maliciosas vendam soluções milagrosas e perigosas. A ABORL-CCF se mantém vigilante e conta com o apoio de todos os seus associados para combater a falsa medicina”, declara.

A ABORL-CCF não recomenda a seus associados e pacientes o uso do cone chinês, sob risco de queimaduras na pele e no couro cabeludo, além de lesões no aparelho auditivo que podem ser irreversíveis, como lesão no tímpano,  lesão na orelha externa e surdez. Estas lesões podem ser graves e, às vezes, irrecuperáveis.

Em 2007, o Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (CREMERS) emitiu parecer em que desestimula esta prática aos pacientes. “Há descrição de queimaduras do canal auditivo externo, de bloqueio do canal com a cera de abelha ou parafina e, mesmo, perfuração timpânica. A remoção do excesso de cerúmen é procedimento médico (…) Deve, portanto, ser realizada por profissional habilitado – o médico”, aponta o documento

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Uma resposta para “ABORL-CCF denuncia empresa que comercializava cone chinês”

  1. Sistcom disse:

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    Desejo sucesso!!!

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