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O médico é diretor do Instituto de Otorrinolaringologia, inaugurado em junho, na Unicamp.

Em entrevista ao portal VOX Otorrino, o presidente do primeiro Instituto de Otorrinolaringologia especializado em tratamento de cabeça e pescoço da América Latina, Agrício Crespo, falou sobre o potencial dos serviços que o instituto trará para a população.

O centro foi inaugurado no mês de junho e poderá atender até 120 mil pessoas por ano, sendo a maior parte por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Acompanhe a entrevista!

Qual será o principal benefício do Instituto de Otorrinolaringologia para a população?

Estamos implantando um “terraço” de primeiro mundo. A Otorrinolaringologia foi uma especialidade de “porão”, alguns anos atrás. Não tinha prestígio dentro dos hospitais e das instituições. Pela primeira vez, estamos colocando isso de outra forma. 

O prédio foi pensado de acordo com as necessidades da especialidade, desde a

circulação até a iluminação e a interação entre as subespecialidades. Queremos que tenha uma tecnologia boa e contemporânea de inovação. Além disso, o Instituto terá convênios com institutos de pesquisa renomados, que trazem soluções importantes para os diversos tratamentos da área.

Uma novidade: estamos implantando a primeira residência tecnológica do Brasil. Com isso, vamos prospectar oportunidades de desenvolvimento para os jovens desta área.

Quais regiões serão atendidas?

O Instituto foi criado pensando no atendimento para o Sistema Único de Saúde (SUS). Vamos atender uma área de 7 milhões de pessoas, no estado de São Paulo, contemplando em torno de 90 cidades. Considerando a localização geográfica da Unicamp e o acesso à Campinas pelas estradas e pelo aeroporto, o local torna-se de possível e prático acesso.

Quais casos e procedimentos serão atendidos?

O instituto atenderá a Otorrinolaringologia de A a Z: cirurgia de cabeça e pescoço, programa de implante coclear, otorrino pediátrica, ou seja, abrangendo toda a especialidade.

Outra novidade é que teremos um centro de treinamento para mais de 200 pessoas com potencial de transformar-se em um polo de ensino, possibilitando fazer transmissão de cirurgias, por exemplo. Este avanço é um grande diferencial para a nossa especialidade, que poderá contribuir para o aprendizado de muitos médicos de diversas regiões.

O Instituto de Otorrinolaringologia, na Unicamp, entrará em operação escalonada no mês de julho. “Esperamos que atinja uma atividade plena de atendimento em 24 meses”, acredita Agrício Crespo.

Acompanhe as próximas notícias no portal VOX Otorrino.

 

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